Ônibus escolar bate contra árvore no bairro Eldorado, em Rio Preto

Ônibus escolar bate contra árvore no bairro Eldorado, em Rio Preto
Moradores da rua Concheta de Barros Serra, no bairro Eldorado, em Rio Preto, passaram por um susto na tarde de segunda-feira, 29. Um ônibus escolar passou pelo local em alta velocidade, invadiu a calçada de uma casa, arrancou uma árvore e danificou a cerca elétrica da residência. Apesar da situação, ninguém ficou ferido. Silvia Aparecida Balmorisco, 37 anos, é fiscal de caixa, e mora na casa em que o ônibus invadiu a calçada, arrancou a árvore e também danificou a cerca elétrica do imóvel. Ela

Moradores da rua Concheta de Barros Serra, no bairro Eldorado, em Rio Preto, passaram por um susto na tarde de segunda-feira, 29. Um ônibus escolar passou pelo local em alta velocidade, invadiu a calçada de uma casa, arrancou uma árvore e danificou a cerca elétrica da residência. Apesar da situação, ninguém ficou ferido.

Silvia Aparecida Balmorisco, 37 anos, é fiscal de caixa, e mora na casa em que o ônibus invadiu a calçada, arrancou a árvore e também danificou a cerca elétrica do imóvel. Ela conta que na tarde de segunda-feira estava com as duas filhas em casa, quando escutou um barulho alto de fora.

Imagens registradas pelas câmeras de segurança que estão instaladas na casa de Silvia, é possível ver o momento em que o ônibus passa em alta velocidade, arranca e segue arrastando a árvore que ficava em frente à casa, danifica a cerca elétrica e vai embora.

“Saí para ver o que estava acontecendo, mas como ele estava em altíssima velocidade não deu tempo de abrir o portão para poder ver (o veículo). Vi depois pelas imagens. O motorista quase pegou o carro do vizinho que estava estacionado, derrubou a árvore da minha casa, danificou a calçada e a cerca elétrica”, conta ela.

O maior medo, segundo ela, é que as filhas estavam na frente da residência pouco tempo antes do incidente acontecer.

“Fiquei com medo, porque eu tenho criança pequena que fica lá na frente brincando. Achei perigoso. O motorista passou, não parou e fugiu”.

A fiscal de caixa conta que mora no local há quatro anos e nunca tinha passado por uma situação como essa. Ela ressalta que a rua quase não tem movimento.

“Na frente da minha casa é um terreno vazio. Estranhei o motorista estar naquela velocidade naquele momento”, finaliza.